A notícia de que o rapper russo Andy Cartwright havia sido assassinado e esquartejado supostamente pela própria esposa, Marina Kokhal, tomou a imprensa internacional e chocou a Rússia no final de 2020. Cartwright foi morto em São Petersburgo em julho daquele ano, mas novas informações, ainda mais perturbadoras, foram adicionadas ao caso nesta semana.
De acordo com o site do tabloide britânico The Sun, os especialistas forenses apontaram que o rapper, cujo nome verdadeiro era Alexander Yushko, ainda estava vivo quando começou a ser desmembrado pela esposa, com quem tinha um filho de dois anos.
Quando deu seu depoimento, Marina Kokhal negou ter matado o marido, afirmando que ele havia morrido de overdose, mas admitiu ter esquartejado o corpo e guardado na residência onde moravam para que os fãs não soubessem que sua morte havia sido por uma forma "inglória", planejando denunciá-lo como "desaparecido" às autoridades.
As novas evidências, no entanto, indicam que o rapper ainda estava vivo quando Marina começou a cortar o corpo, sobrevivendo a isso durante horas e morrendo por falta de oxigênio.
A equipe responsável pelo caso teve acesso às partes do corpo do cantor que estavam desaparecidas e suspeita até mesmo esses membros tenham sido lavados em uma máquina, já que "nenhuma gota de sangue foi encontrada", e que outras partes, como as pontas dos dedos, tenham sido dadas de comida para ratos.
Ainda segundo as investigações, Marina teria matado o marido após descobrir que ele estava tendo um caso com uma fã. Apesar de ser a principal suspeita, ela foi liberada na ocasião por falta de provas e aguarda as investigações em prisão domiciliar. O filho do casal foi enviado a um orfanato onde ficará durante este processo.
Uma nova audiência sobre o caso está marcada para o final deste mês.
Fonte: Vagalume